sexta-feira, 14 de setembro de 2007

O ASPECTO FILOSÓFICO DO ZERO

Hoje fui perguntado sobre uma questão matemática. Veja bem.... eu faço Direito e em decorrência desta letargia de minha habilidade matématica, tenho tido dificuldade até mesmo em contas de padaria. Veja só a questão: "Pq 0 (zero) não é neutro e é par se eu não posso dividi-lo??"

Bom...nem me atentei se a parte assertiva da questão estava certa, me adiantei a responder:
"Porque sendo ele a representação matemática do niilismo, entende-se logo que é a abstração representativa da coletividade numérica, uma vez que não representa um número, mas uma ficção para representar a própria inexistência de quantidade. Apesar de não ser uma quantidade palpável, ele é o parâmetro para a lógica numérica que, tomando-o como ponto de partida, os algarismos se expandem para a bilateralidade contraposta entre os conceitos de positivação e negativação.
Desta forma, ele sempre está espargido dentre a universalidade numérica, representando uma parte ficcional e transcendental de um limiar entre o positivo e o negativo, sendo então uma parte do todo e o todo é sempre divisível segundo o pensamento filosófico clássico.
Logo, o zero limiar transcendente e ficcional é também divisível em sua essência por razões de verticalidade deste indivíduo com o sistema numérico que participa."


Matematicamente seria um "zero", mas a persuasão foi boa, não foi?!


Boa noite!

2 comentários:

Unknown disse...

Caramba! Que lindo! Bárbaro!
Nunca vi uma descrição tão bem feita de algo nii.
O bom é que no final, o texto deixa de lembrar o zero, mostrando que relmente, ele não existe. E é só um parâmetro...
Essa foi a do ano! =)


{Ao som de nada...}

Unknown disse...

VAMOS ATUALIZAR ISSO AQUI, MERMÃO! =)
E O EREMITA URBANO TAMBÉM!
ÇULERAAAAA, MASSAAA!! HEHE

Letras&Flores tá atualizado.
Você tá defasado em 3 posts comigo! tsc tsc... =/
Hehehehe..

Falow brodi!
Abraços